O efeito terapêutico de pedras preciosas em um único frasco: essa é a ideia de algumas marcas de nicho que começam a incluir infusões de minerais em seus cosméticos.
É o caso da americana Midnight Collective e sua água essencial Rosewood & Moss, enriquecida com óleos e quartzos de cristal; da Herbivore, label de Seattle que tem em seu portfólio uma máscara clareadora com turmalina; e do creme para mãos com infusão de safira da ncLA, californiana expert em esmaltes.
Sem contar a Prismologie, marca britânica que cria produtos corporais baseados em como as cores afetam nosso humor e emoções - cada linha tem um tom e leva um blend proveniente de uma pedra diferente como diamante, citrino, rubi, jade, quartzo-rosa e safira.
Na mesma vibração, a joalheira e terapeuta Azalea Lee é a nova guru zen de Hollywood - a rotina curativa com pedras preciosas realizada em sua recém-inaugurada clínica Place 8 Healing já conquistou famosas como a atriz Tilda Swinton.
Fonte: Vogue Brasil
A tradição permeia a rica história da Montblanc, que completa 110 anos este ano.
Para comemorar a data, a relojoaria decidiu lançar a edição limitada de uma das peças mais icônicas: o relógio de bolso.
O Villeret Tourbillon Cylindrique de Bolso chega ao mercado homenageando as grandes conquistas marítimas em exclusivas oito peças.
O acessório ganha precisão exata com um novo turbilhão com espiral cilíndrica, além de fuso-horário triplo e indicação das horas nos Hemisférios Sul e Norte.
Para conferir um acabamento especial, as pinturas são feitas à mão, assim como a gravação do número da unidade no verso - a quantidade, inclusive, é uma menção ao ano da Manufatura Montblanc de Villeret, a antiga Manufatura Minerva, fundada em 1858.
A caixa de 38 milímetros é feita com ouro branco 18 quilates e possui 18 rubis espalhados pelo seu mostrador.
Com reserva de energia de 48 horas, o Montblanc Collection Villeret Tourbillon Cylindrique de Bolso Edição 110 anos chega no segundo semestre, com suas peças espalhadas pelo mundo.
O preço é sob consulta.
Fonte: GQ Brasil
Esta é uma Ferrari 335 S 1957, vai a leilão em Paris no dia 5 de fevereiro, e poderá entrar para a história como o carro mais caro já vendido.
A casa de leilões Artcurial estimou o valor máximo do veículo em 32 milhões de euros, ou R$ 142 milhões.
Se o carro superar esse valor, poderá bater o recorde anterior, registrado em 2014 por outra Ferrari.
O modelo que irá a leilão vem com um pedigree considerável.
Segundo o catálogo do leilão, o carro venceu o Grand Prix de Cuba em 1958 e, no ano anterior, fez a melhor volta na famosa 24 Horas de Le Mans. Também foi dirigida pelo lendário piloto britânico Stirling Moss.
A Artcurial descreve o veículo como "uma das Ferraris mais importantes na história do automobilismo".
O carro pertence, desde os anos 1970, ao famoso colecionador particular Pierre Bardinon - que, a julgar pelas imagens divulgadas pelo leiloeiro, manteve a Ferrari em ótimo estado de conservação até sua morte, em 2012.
