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quinta-feira, 28 de maio de 2020

FIAT DIVULGA DOCUMENTÁRIO DO NOVO 500 ELÉTRICO


Para seu principal lançamento do ano, a montadora italiana Fiat apostou pesado no design e se uniu a outras gigantes conterrâneas para apresentar o novo Fiat 500. 

Batizado de Fiat 500 "La Prima" ("A Primeira" ), o modelo, que é o primeiro da marca projetado do zero para ser totalmente elétrico, ganhou customizações assinadas pela Armani, Bvlgari e pela gigante Kartell, comandada por Claudio Luti, presidente do Salão do Móvel de Milão.


KARTELL

Inspirado na luminária Kabuki, um dos ícones da marca assinado por Ferruccio Laviani, o modelo 500 da Kartell traz o grafismo da peça nos retrovisores, grade frontal, rodas e painel.

A preocupação ambiental é outra aposta do exemplar, que usa policarbonato reciclado na grade, rodas e carcaça do espelho, além de poliéster reciclado nas forrações internas em tecido.

A pintura com tinta eco-cromo (sem adição de cromo) em azul vibrante é outro destaque e contrasta com o interior em tonalidade clara, mas que também faz referência ao azul Kartell, derivado do azul Klein, uma das cores características da marca.




BVLGARI

O tom vibrante também foi a aposta da Bvlgari para o seu B.500 by Bvlgari Mai Troppo (Nunca é Demais, em tradução livre).

Sua pintura metálica no Imperial Saffron, tom alaranjado icônico da marca, é inspirada no pôr do sol romano e obtida por meio da integração de pó de ouro resultante da fabricação das joias à tinta.




GIORGIO ARMANI

O terceiro modelo exclusivo do novo Fiat 500 tem a assinatura da Giorgio Armani, que reproduziu no acabamento da carroceria um microchevron impresso a laser, que traz a tridimensionalidade do tecido à lataria. O efeito ganha ainda mais destaque com a pintura efeito seda fosco no tom verde Giorgio.

O interior apresenta painel com detalhe em madeira e alumínio e bancos revestidos em couro natural certificado com processamento controlado pela Poltrona Frau, outra gigante do design italiano.

Os modelos customizados assinados serão leiloados e a renda será destinada a organizações de defesa do meio ambiente.



 A previsão é a de que o Fiat 500 “La Prima” chegue às lojas brasileiras em 2021.

Fonte: Gazeta do povo

Assista o documentário " ONE SHOT"

 

quinta-feira, 7 de maio de 2020

HOMEM MAIS RICO DA EUROPA PERDE US$ 30 BILHÕES



Bernard Arnault, CEO da empresa que controla as marcas Louis Vutton e Hennessy, caiu para o quarto lugar na lista de mais ricos do mundo 

Em janeiro deste ano, Bernard Arnault ocupou por um curto período o posto de homem mais rico do mundo. Hoje, ele tenta conter o prejuízo causado pela crise do coronavírus. Segundo dados da Bloomberg, o CEO da LVMH, holding que controla marcas de luxo como Louis Vutton, Moet & Chandon e Hennessy, perdeu mais de US$ 30 bilhões desde o início da pandemia. 

Para efeito de comparação, Jeff Bezos, CEO da Amazon, viu sua fortuna crescer no mesmo valor nesse período. O que antes era uma briga acirrada pelo posto de mais rico do mundo virou uma goleada do Bezos: US$ 142 bilhões contra US$ 74,6 bilhões de Arnault, que caiu para quarto na lista, atrás de Bill Gates e Mark Zuckerberg. 

O prejuízo é causado pela desvalorização vertiginosa das ações da LVMH durante a pandemia. O preço dos papéis caiu mais de 19% desde março. No próximo balanço financeiro, a empresa deve cortar a previsão de lucro em pelo menos 50%. 

O ranking da Forbes ainda coloca o bilionário francês em terceiro na lista, à frente de Zuckerberg, mas considera toda a família de Arnault na conta. Segundo a revista, a família Arnault tem patrimônio de US$ 90 bilhões. 

A LVMH não é a única marca de luxo que está com problemas. A Kering, dona da marca Gucci, viu suas ações desvalorizarem 25%. 

A crise chegou num momento delicado para a LVMH. O conglomerado havia recentemente negociado a compra da Tiffany & Co. por US$ 16 bilhões, maior valor da história do setor de luxo. Segundo a Bloomberg, a LVMH não cogita renegociar ou desistir da compra. 

Apesar da queda, muitos acreditam que não é hora de duvidar de Arnault. "Você pode dividir os maiores bilionários do mundo entre os que controlam riscos com sucesso e os que tomam riscos com sucesso. Arnault é um que toma riscos," disse Pauline Brown, ex-presidente do conselho da LVMH Americas, a Bloomberg. "Quando ele sente o momento e o potencial a longo prazo, ele usa os recursos que tem para correr atrás de forma agressiva." 

Fonte: Época Negócios