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quarta-feira, 28 de maio de 2008

DIAMANTE VENDIDO POR US$ 6 MILHÕES


Um diamante de 101,27 quilates - do tamanho de uma bola de pingue-pongue - foi vendido em um leilão em Hong Kong nesta quarta-feira por mais de US$ 6 milhões. A pedra é o maior diamante incolor a aparecer em um leilão em 18 anos, segundo a casa de leilões Christie's. Colocado em uma tiara, o diamante é um de apenas quatro diamantes incolores com mais de 100 quilates colocados à venda e foi o maior já vendido na Ásia.

O leilão foi a maior venda de jóia já realizada pela Christie's em termos de valor. No total, mais de US$ 60,1 milhões em jóias foram vendidas no evento.AlvoroçoA Christie's disse que o aparecimento da pedra no mercado "criou um alvoroço".

O diamante foi colocado à venda por um indíviduo anônimo e obtido por um comprador de Hong Kong que participava de um leilão pela primeira vez e que fez o lance pelo telefone.

O novo dono terá o direito de dar um nome ao diamante.

François Curiel, diretor internacional da Christie's e leiloeiro do evento, disse que as pessoas presentes ficaram "pasmas" com os altos preços.

"As pessoas olhavam de um lado para o outro. Estávamos quebrando recordes mundiais o tempo todo", disse Curiel. "Ninguém conseguia acreditar."A pedra, sem falhas internamente, foi tirada de um diamante bruto de 460 quilates e tem 92 facetas.

O diamante foi encontrado na maior mina da África do Sul, chamada de Premier Mine, onde o maior diamante bruto do mundo - o Cullinan - também foi encontrado.

TENDÊNCIAS NA MODA MASCULINA


Você sabe o que é jaqueta Bomber? E calça slim fit? Seu blazer (ou paletó, como preferir), tem um, dois ou três botões? A gravata ainda é um item obrigatório nos trajes sociais? Moleton faz parte do seu guarda-roupa? Essas e muitas outras perguntas já não fazem, há muito tempo, parte apenas das conversas femininas.

Os homens elegantes e de bom gosto precisam estar 'antenados' às últimas tendências da moda que, para a alegria deles, não muda tanto quando os looks femininos. "Os tons marinho e preto, por exemplo, são sempre clássicos. Mas, é importante atualizar o guarda-roupa e criar um estilo que dê oportunidade de variar, mesmo que a escolha seja sóbria".

Abaixo, as principais tendências do inverno 2008:

Estilo social
Os trajes (ou ternos) estão mudando. Os modelos de blazer com três botões continuam sendo usados, mas a modelagem com apenas dois botões é forte tendência. "Evidenciada no inverno europeu, a nova modelagem já faz parte dos guarda-roupas dos homens elegantes. Outro detalhe do blazer é que ele tem uma abertura traseira". Os paletós têm agora modelagem mais ajustada ao corpo e lapelas mais estreitas. Ainda está em alta o uso de trajes sem gravatas.

As calças do inverno seguem a modelagem slim fit, mais justas ao corpo e sem pregas. Tecidos como a lã fria deixam o terno muito elegante e pronto para encarar os dias amenos.

Sobretudo
O sobretudo é peça-coringa do guarda-roupa masculino. "Ele evita a necessidade de ter de se agasalhar demais na rua e, depois, ter de enfrentar um ambiente fechado mais quente. Os sobretudos do inverno 2008 têm modelagem reta, na altura dos joelhos, e aparecem em três cores: preto, bege (camel) e cinza. É preciso combiná-lo com o tom do terno.

Cores
Esse é o inverno dos tons cinzas. Vale apostar em peças que vão do grafite ao cinza médio. A padronagem risca-de-giz é o destaque da estação. "Imagine, então, um traje cinza com risca-de-giz: é sucesso garantido".

Estilo casual
Veludo é o tecido de maior destaque na estação quando as peças são casuais. Um paletó esportivo nesse tecido é marcante e a calças de veludo, além de elegantes, aquecem na medida certa.

Os jeans estão mais coloridos, com lavagens em tons de preto, marrom e verde. A composição com strech e lycra tornam as calças confortáveis (mas não justas como as femininas). A combinação jeans e paletó é muito elegante para homens casuais.

Já as camisas esportes aparecem no padrão xadrez, que ficam muito bem com calças lisas. Quando usar uma jaqueta ou paletó por cima, evite a sobreposição de padrões.

Em ocasiões bem descontraídas, o moletom é a escolha certa, mas sempre acompanhado por tênis. Já no esporte elegante, prefira as malhas, principalmente as com fecho, que são destaques nessa estação."Um traje sem gravata, usada com uma camisa lisa por baixo; jeans com camisa xadrez e uma jaqueta de couro preta e calça social sem pregas cinza, com uma camiseta básica cinza e um blazer preto são looks casuais muito fashion".

Bomber
Este é, sem dúvida, o inverno do couro. "O maior hit da moda é a modelagem Bomber, ligeiramente mais longa que uma jaqueta. Não é um sobretudo, nem uma jaqueta. É simplesmente Bomber".

Acessórios
Quem usa gravata deve abusar dos tons lilás, rosa e roxo. "Essas cores fashion encontram seu lugar no guarda-roupa masculino e quebram um pouco a sobriedade do cinza". As gravatas estão ligeiramente mais estreitas e as listradas caem muito bem.

Quanto às meias, é unanimidade entre os estilistas: elas devem combinar com os tons da calça. "Se sua região é muito fria, opte por cachecóis para proteger-se. Mas, certifique-se que eles são discretos e em tons neutros".

segunda-feira, 19 de maio de 2008

GP SÃO PAULO REDE GLOBO 2008



A festa do GP São Paulo 2008 marca mais um grande momento para o turfe brasileiro e para a cidade de São Paulo, que assiste aos seu mais importante grande prêmio e recebe, no hipódromo, um público interessado em corridas, cavalos, lazer, esporte e entretenimento.

Assim é o Jockey Club de São Paulo, um clube sintonizado com os interesses da cidade e de sua população, transmitindo suas atividades pela tv jockey e também pelo site: www.jockeysp.com.br
ao alcançe do Brasil e do mundo.

No início de sua segunda gestão, a diretoria, tendo novamente à frente o presidente Márcio Toledo, comemora mais uma parceria importante para o turfe paulista, com a Rede Globo, que traz para o espetáculo das corridas o maior grupo de comunicação do país. E para comemorar a importante data, o GP São Paulo 2008 aclama a Cidade Espetáculo que é São Paulo - a metrópole que nunca pára de se desenvolver, de se revitalizar, tal qual o jockey club.

Na pista, os 18 melhores cavalos do turfe brasileiro deverão alinhar nos 2.400 metros da raia de grama, em disputa pelo prêmio de R$ 150 mil ao vencedor.



domingo, 11 de maio de 2008

ERMENEGILDO ZEGNA UMA TRADIÇÃO À ITALIANA


Líder mundial em elegância masculina, a grife Ermenegildo Zegna vive fase de expansão latina e dá atenção especial ao Brasil, que ganha palestra e mega loja.

Lá se vai quase um século desde que o jovem empreendedor italiano Ermenegildo Zegna decidiu mostrar ao mundo com quantas lãs se faz uma boa alfaiataria. Sinônimo de luxo e elegância masculina desde 1910, a grife que leva o nome do seu criador é hoje líder mundial no assunto e, apesar dos números estratosféricos, se mantém sólida como empresa familiar, administrada hoje pela quarta geração seguinte à de Nonno Ermenegildo. Os negócios de Zegna no Brasil chegam a um momento especial, já que o grupo assume para si a administração dos mesmos, com direito a palestra de seu CEO no Fashion Marketing 2008 e inauguração de um flagship store nos Jardins, em São Paulo.

Com uma produção anual de 2,3 milhões de metros de tecido, 600 mil ternos, paletós e sobretudos, além de quase 2 milhões de itens de sportwear, o Grupo Ermenegildo Zegna emprega mais de 6 mil funcionários e bate na casa dos 800 milhões de euros de faturamento anual. Nada mal para quem desembarcou nos Estados Unidos na década de 30 com a simples intenção de promover a exportação de lã italiana de qualidade. Com mais de 500 pontos-de-venda ao redor do mundo, a intenção é ampliar de 20 para 50 as lojas na América Latina, responsável por 4% de seu faturamento total.

A loja dos Jardins é suntuosa. As seis diferentes linhas de vestuário se espalham em mais de 500 metros quadrados de bom gosto à base de muita madeira nobre e com um pé-direito de 7 metros. Estão lá desde as peças mais luxuosas feitas sob-medida até a esperta Z Zegna, porção street do grupo que é desfilada em Nova York com merecido sucesso. "Molto chic"!

sexta-feira, 9 de maio de 2008

AS PÉROLAS MAIS BADALADAS DO MOMENTO


Até 1940 o Qatar era um país pobre, que dependia basicamente da pesca e do cultivo de pérolas.

Com a descoberta de petróleo na Península Arábica, o país passou por uma reviravolta econômica e hoje abriga as Pérolas do Qatar, um mega empreendimento de ilhas artificiais estimado em US$ 6 bilhões. O projeto, que está em fase de construção a 325 metros do continente, abrigará cerca de 40 mil pessoas em 15 mil unidades residenciais entre três blocos de apartamentos, mansões e a exclusivíssima “Isola Dana”, conjunto de nove ilhas com acesso somente por barco e cujos compradores desembolsaram US$ 25 milhões a unidade.

Ligada à Doha por uma ponte de 355 metros com oito pistas, a ilha artificial promete uma infra-estrutura completa e requintada a fim de proporcionar uma visão do paraíso.Hotéis cinco estrelas, clubes, lojas, joalherias e concessionárias de carros de luxo também farão parte do conjunto que deve estar terminado em 2011. Cerca de 200 butiques de moda estão planejadas para estarem prontas em setembro de 2008, atraindo marcas como Hermés, Giorgio Armani, Bulgari, Jimmy Choo, Jean Paul Gautier, Loro Piana, Yves Saint Laurent, Chloé, Fendi e Balenciaga, que já confirmaram sua intenção de presença.

Uma megastore multimarcas de luxo americanas e européias, a Royal Avenue, oferecerá calçados, acessórios e cosméticos. Entre outras atrações estão o Ritz-Carlton e o Four Season hotéis. Na área de alimentação estão Bice, Armani Caffe e Nikki Beach. De acordo com experts da indústria, as lojas gerarão altos lucros em termos de baixos custos de aluguel, salários e taxas.


Como em outros países islâmicos, no Qatar o estrangeiro que deseja um imóvel paga por ele uma concessão de 99 anos quando, então, deverá ser devolvido. Apesar ser um projeto da iniciativa privada, o empreendimento conta com a simpatia e o apoio do Emir Hamad Bin Khalifa Al Thani, que concedeu uma exceção para “Pérola do Qatar”: a possibilidade de estrangeiros adquirirem o imóvel e deixá-lo de herança para a família. A especulação imobiliária é grande em torno do projeto e entre os compradores estão cidadãos da região do Golfo, americanos e ingleses.

A incorporadora responsável pelo projeto afirma que o retorno de 100% do investimento é garantido. A empresa não divulga os nomes dos compradores, mas, segundo informações publicadas no jornal Valor Econômico, quatro brasileiros de São Paulo estão entre eles. Paraísos artificiais como The Pearl Qatar e Palm Islands nos Emirados Árabes abrem as portas para o investimento estrangeiro na região trazendo como forte apelo a união do exótico oriente com seus segredos, temperos e aromas, com o alto luxo, o requinte e a sofisticação que o dinheiro pode comprar.

Hussein Al Fardan, principal acionista da incorporadora responsável pelo projeto, é também dono de uma das mais famosas coleções de jóias do mundo.

CHÁS ESPECIAIS


Presente no dia-a-dia de reis e imperadores, o chá sempre foi considerado uma bebida muito mais sofisticada que o café, descoberto anos mais tarde. Muito ligado aos hábitos da aristocracia inglesa, o líquido extraído da infusão das tenras folhas da Camellia sinensis pode ser facilmente comparado à complexidade do vinho. Assim como este apresenta diferentes aromas e sabores dependendo do terroir em que é plantado, da safra em que é colhido e dos processos pelos quais passam durante sua produção. Processos estes que dão origem ao chá verde (não fermentado), ao preto (cujas folhas são fermentadas), ao oolong (com fermentação média), ao defumado e ao branco (cujas folhas são colhidas ainda quando broto, momento em que possuem uma fina penugem branca).

Cada qual podendo resultar em chás de altíssima qualidade dentro de sua categoria. Um dos especialistas mais respeitados nesse setor é o degustador alemão Thomas Holz, da Tee Gschwendner, que pode ser comparado ao crítico de vinho norte-americano Robert Parker. Todos anos, ele percorre as principais plantações de Camellia sinensis na China, Japão, Índia e Indonésia para descobrir onde estão os melhores chás da temporada, sendo que sua opinião pode jogar o preço da matéria-prima às alturas. Foi o que aconteceu este ano com o Gyokuro Kimigayo, produzido a 700 metros de altitude, na base do Monte Fuji, na cidade de Aichi, a oeste do Japão.

Com sabor complexo e aroma de amêndoas verdes, nozes tostadas e um delicado toque doce – resultado da maior concentração de clorofila obtida com a cobertura das folhas nas três semanas que antecederam a colheita -, este chá verde pode ser considerado hoje um dos mais caros do mundo. Tanto que a porção de 20 gramas será vendida a R$ 350,00 na Loja do Chá, em São Paulo. Para se ter uma idéia, 50 gramas do Gyokuro comercializado na temporada anterior valia R$ 105,00. A loja, especializada na bebida, ainda apresenta outras raridades, como o Yin Zhen – chá branco produzido no sudeste da China, na província de Fujian, com aroma de pêssegos maduros, nozes e toques de orquídeas, e boca redonda, com acento floral e toques de amêndoas – comercializado a granel (50 gr, R$ 110,00) ou pronto para beber (R$ 20,00 a xícara).

O Formosa Fancy Superior Choice Oolong (50 gr, R$ 108,00) e o Shincha Shimoyana First Flush, chá verde também produzido em Aichi, no Japão, mas com as primeiras folhas colhidas no ano, cuja porção de 50 gramas sai por R$ 134,00. Mas Carla Saueressig, representante brasileira da marca alemã e proprietária da Loja do Chá avisa. “Estou para receber o Shincha Kirisakura FF, que é ainda mais especial que este.” Atenta a este mercado ainda pouco explorado no Brasil, a doceira Pati Piva também montou um cardápio de chás especiais para servir em sua loja na Daslu. No menu há chás importados das marcas Mariage Frêres, Le Palais de Thés e T’Cha, onde destaca-se o Pèrles de Jasmim Imperial, feito para encantar o paladar, o nariz e os olhos. Durante sua elaboração, os primeiros brotos da Camellia sinensis são colocados para secar por cinco dias com flores frescas de jasmim. O processo, que é finalizado com a formatação manual das folhas em mini-pérolas, permite que o chá absorva naturalmente o perfume do jasmim. Assim, quando as pérolas de chá entram em contato com a água quente, elas se abrem gradualmente, liberando aroma e cor. O bule deste chá é servido por R$ 18,00.


Mas na categoria de chás performáticos, as surpresas podem ser ainda maiores. Como se fossem origamis, as folhas de chá são trabalhadas por criativas e cuidadosas artesãs chinesas e indianas para que ao serem postas em infusão, se abram em forma de dragão, coração ou flor. Um dos mais charmosos da loja francesa Mariage Frères é o Sweetheart, um coração feito com folhas de chá branco que, quando submerso, se abre em uma flor, com um colar de jasmins. O vidro, com nove unidades do coração custa 48 euros. Vale lembrar que, assim como os demais, a validade desses chás é de dois anos e meio. Após esse período, as folhas começam a perder suas propriedades, sabores e aromas.