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quinta-feira, 27 de agosto de 2020
BURBERRY SE TORNA A PRIMEIRA MARCA DE LUXO A VENDER MÁSCARAS DE PROTEÇÃO
A coleção com as máscaras será apresentada oficialmente ao público em setembro, com direito à transmissão ao vivo da passarela. Porém, a Burberry já disponibilizou o acessório no seu e-commerce. Por lá, a histórica estampa da grife adorna duas versões do modelo, uma em bege e outra em azul pastel.
Nomeado como Vintage Check, o item é confeccionado em algodão e recebe a tecnologia antimicrobiana e antiviral HeiQ Viroblock.
O selo está entre os primeiros têxteis a serem testados, e sua eficácia é comprovada contra o novo vírus Sars-CoV-2. Segundo a Forbes, a linha de filamento tecnológico foi aprovada pela Diretiva Europeia de Dispositivos Médicos para uso antiviral.
As máscaras podem ser higienizadas e reutilizadas na rotina. Vale relembrar que somente a utilização do protetor não garante a eficácia contra a Covid-19, ele tem que ser usado em conjunto com outras boas práticas, como higienizar as mãos e evitar aglomerações.
Segundo a grife, parte dos lucros das vendas será destinada ao Fundo Comunitário Covid-19, administrado pela Fundação Burberry.
“Temos o orgulho de doar 20% do preço de venda de cada máscara facial ao Burberry Foundation COVID-19 operado pela The Burberry Foundation (instituição de caridade registrada número 1154468) para apoiar as comunidades afetadas pela pandemia em todo o mundo”, explicou a grife em comunicado.
Lançada em abril de 2020, a fundação ajudou a desenvolver comunidades locais na Ásia, na Europa, na América e na África.
A Burberry também doou 160 mil equipamentos de proteção individual, como aventais e máscaras, além de ter financiado pesquisas para o desenvolvimento de vacinas. Também apoiou instituições que fornecem alimentos a afetados pela pandemia.
Vale destacar que a Burberry enfrentou um momento de incertezas, como qualquer outra marca, em meio ao surto da Covid-19. As vendas da empresa despencaram 48% desde junho do ano passado. A marca perdeu cerca de 241 milhões de libras.
Fonte: Metrópoles
segunda-feira, 24 de agosto de 2020
O HOMEM DA MÁSCARA DE OURO
Preocupado com a crise que a pandemia causou em diversos setores da economia global, um bilionário chinês, cuja identidade não foi revelada, decidiu colaborar com a joalheria israelense YVEL, da qual é um cliente.
O ricaço solicitou, então uma encomenda inusitada. Ele queria comprar a máscara protetora mais cara que a YVEL conseguisse produzir.
Os designers Orna e Isaac Levy, donos da companhia, empregaram 250g de ouro 18k e 3,6 mil diamantes cravados manualmente, mais de 25 artesãos trabalharam para produzir e criar uma peça de US$ 1,5 milhão .
O dinheiro vai ajudar a empresa a manter em dia os salários dos seus 150 funcionários, durante a pandemia. E como o objetivo também é proteger o usuário do coronavírus, a máscara oferece o mais alto nível de filtragem (N99) e atende aos rigorosos padrões da OMS.
Neste singular mercado, Levy, dono da empresa Yvel, declarou
que o comprador tinha outras duas exigências: que fosse concluída até o final
do ano e que fosse a mais cara do mundo. Essa última condição, disse ele,
“era a mais fácil de cumprir”.
Neste singular mercado,
Levy, dono da empresa Yvel, declarou que o comprador tinha outras duas
exigências: que fosse concluída até o final do ano e que fosse a mais
cara do mundo. Essa última condição, disse ele, “era a mais fácil de
cumprir”.Fonte: undefined - iG @ https://ultimosegundo.ig.com.br/colunistas/tulio-ribeiro/2020-08-09/chines-compra-por-us15-milhao-a-mascara-mais-cara-do-mundo.html
Neste singular mercado,
Levy, dono da empresa Yvel, declarou que o comprador tinha outras duas
exigências: que fosse concluída até o final do ano e que fosse a mais
cara do mundo. Essa última condição, disse ele, “era a mais fácil de
cumprir”.Fonte: undefined - iG @ https://ultimosegundo.ig.com.br/colunistas/tulio-ribeiro/2020-08-09/chines-compra-por-us15-milhao-a-mascara-mais-cara-do-mundo.html
domingo, 2 de agosto de 2020
CONSUMIDORES DE MARCAS DE LUXO ADQUIREM NOVOS HÁBITOS
A pandemia de covid-19 alterou os hábitos dos consumidores de alto padrão no Brasil. De acordo com um levantamento inédito realizado pela Hibou, empresa de pesquisa e monitoramento de mercado e consumo, os critérios de escolha e formato de compras dentro da indústria de luxo mudaram para sempre.
Mais da metade dos consumidores de marcas de luxo (64%) já adotou o hábito digital para realizar suas compras. 42% afirmaram que serão cada vez mais multicanal em sua nova rotina, enquanto apenas 27% pretendem manter o hábito antigo de comprar nas lojas físicas.
Dados da pesquisa também revelaram que preocupações com a saúde aumentaram. Para a grande maioria dos clientes do nicho (91%), ser transparente com os procedimentos de higiene de espaços e peças e com o cuidado da equipe são fatores que colocam a marca na lista das favoritas ou não.
“O luxo se baseia em qualidade e estilo, e por isso vai continuar existindo, mas as marcas agora precisam se engajar com mais proximidade e trazer consigo mais responsabilidade social e ambiental – fatores que os consumidores estão mais de olho”, explica Ligia Mello, coordenadora da pesquisa.
Os consumidores de luxo não prezam apenas pelo nome; para 64%, as empresas favoritas precisam colaborar com a geração de empregos e ajudar pessoas do grupo de risco durante a pandemia.
Metodologia
O estudo partiu de um cruzamento de algumas pesquisas proprietárias e análises personalizadas dentro do mercado de alto padrão. A Hibou entrevistou em maio 500 consumidores brasileiros da classe social A, sendo 78% mulheres e 22% homens, heavy buyers de roupas e acessórios de luxo. O questionário foi aplicado em formato digital.
Fonte: Money Times
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