UMA CIDADE ITALIANÍSSIMA
Uma fragrância nomeada por amor a Parma. Uma cidade onde a natureza e a cultura fundem-se em harmonia. Onde cada trajeto é um passeio por momentos importantes da história. E onde os raios dourados do verão italiano colorem as pedras dos palácios como a pele sendo beijada pelo sol.
A ORIGEM UMA ASSINATURA PESSOAL
Estamos em 1916. O Barão italiano Carlo Magnani viaja pelos epicentros da cultura-Paris, Londres, New York. Ele é tomado por um súbito anseio: um desejo pelo sol da Itália e a vontade de colocar em um frasco a essência da luz e da elegância italiana.
Assim nasce Colonia, primeira fragrância de Acqua di Parma e que reflete o estilo dos cavaleiros italianos.
Dono de algumas lojas de alfaiataria em Parma, Carlos Magnani era um homem de boas maneiras, moderno e com novas ideias para a época em que vivia. Foi pioneiro em vender ternos e perfumes no mesmo lugar, nas chamadas lojas de alfaiataria.
Colonia da Acqua di Parma foi durante 80 anos a única fragrância da marca, comercializada apenas em lojas de alfaiataria. Não só foi uma maravilhosa Eau de Colônia como ainda é um ÍCONE.
Acqua di Parma conta, nas suas embalagens, uma história que abraça a cidade de Parma Expressando toda essa vivacidade e elegância da cidade, o amarelo, presente na identidade visual da marca, faz alusão às fachadas desse tom que predominam na cidade.
É também a cor das embalagens usadas nas alfaiatarias para entregar aos cavalheiros seus ternos feitos sob medida. Já os frascos são um caso à parte. Com design minimalista, são inspirados no Art Deco, movimento arquitetônico da década de 1930 que utiliza na sua estética traços geométricos, simples e sofisticados.
Na década de 90, Acqua di Parma foi adquirida por Luca Cordero di Montezemolo, dono da Ferrari, Diego della Valle e Paolo Borgomanero, empresários do setor da moda.
Após a união, decidem, em 1998, transferir a sede da marca para Milão e abrem a primeira boutique no epicentro da moda na cidade, na Via Gesù, conhecida como «via dell' Uomo» (a rua do homem).
Em 2001, o grupo de luxo LVMH torna-se sócio da Acqua di Parma, e, em 2003, dono totalitário da marca.
A produção dos perfumes continua 100% feita na Itália e a parceria com LVMH significa luxo, qualidade e visibilidade mundial.