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segunda-feira, 24 de julho de 2023

LVMH PATROCINARÁ OS JOGOS OLÍMPICOS DE PARIS

 


PARIS (Reuters) - A gigante de luxo LVMH divulgou nesta segunda-feira um acordo para patrocinar os Jogos Olímpicos de Paris 2024 com as principais marcas de moda Louis Vuitton e Dior, a de champanhe e destilados Moet Hennessy e a joalheria Chaumet, que irá projetar as medalhas para o evento.

O grupo também patrocinará atletas, incluindo o nadador francês Léon Marchand, e sua varejista de beleza Sephora patrocinará o revezamento da tocha olímpica, informou a LVMH.

Os termos do acordo, negociado por Antoine Arnault, um dos cinco filhos e herdeiros do presidente-executivo da LVMH, Bernard Arnault, não foram revelados.

Espera-se que o acordo custe cerca de 150 milhões de euros e envolva promoções focadas no grupo, bem como em suas principais marcas de moda e champanhe, disse em maio uma fonte próxima às negociações.

"Os Jogos são uma oportunidade para fazer a França brilhar", disse Antoine Arnault durante o anúncio oficial.

Faltando apenas um ano para a Olimpíada, as negociações em estágio avançado entre o Comitê Organizador dos Jogos de Paris 2024 e o maior grupo de luxo do mundo, que também é a empresa mais valiosa da Europa, com uma capitalização de mercado de mais de 400 bilhões de euros, têm gerado grande interesse na França.

À margem da reunião anual de acionistas da LVMH em abril, Antoine Arnault antecipou que a cerimônia de abertura, que será realizada ao longo do rio Sena e não em um estádio, pode ser o evento mais assistido na história da Olimpíada.

Mas a parceria também pode trazer riscos.

A preparação para os Jogos Olímpicos pode ser afetada por questões geopolíticas globais, e controvérsias sobre assuntos internos podem atrair atenção crítica, como o histórico de direitos humanos da China antes dos Jogos de Pequim. Uma disputa sobre a participação de atletas russos e bielorrussos já tem lançado uma sombra sobre Paris 2024.

Domesticamente, meses de protestos de rua, às vezes violentos, contra o aumento da idade de aposentadoria e uma onda de tumultos em todo o país após a morte de um adolescente de origem norte-africana pelas mãos da polícia, lançaram um foco sobre o clima social volátil da França.

sexta-feira, 21 de julho de 2023

ALÉM DA OSTENTAÇÃO – COMO O LUXO PODE AUXILIAR NA SUA RESERVA FINANCEIRA

 

 



Itens como bolsas, jóias, relógios e canetas podem servir como reserva de valor em momentos de crise.

Artigos de luxo como jóias, bolsas, relógios, canetas e até vinhos. Além de objetos de consumo, eles podem compor seu patrimônio financeiro e servir como reserva de valor em momentos de crise. Por serem transportáveis, artigos de luxo podem ser movimentados e vendidos em casos de grande necessidade.

Esses itens não podem ser comparados com investimentos. Um objeto de luxo sofre uma desvalorização brusca a partir do momento em que sai da loja. Porém, a partir disso, o preço tende a ficar estável ao longo do tempo. Em prazos muito longos, dependendo das características do produto, o valor pode subir se ele se tornar um artigo colecionável. Por exemplo, a Barbie customizada pelo joalheiro australiano Stefano Canturi, que foi vendida em leilão por US$ 302 mil em 2010.

Segundo Pedro de Aguiar, CEO da Dedalo Leilões, “comprar artigos de luxo não é exatamente um investimento, mas esses bens de alto valor agregado têm liquidez em qualquer lugar do mundo. Por isso, a procura por esses objetos aumenta em momentos de incertezas econômicas”.

 A vantagem de adquirir um artigo de luxo usado no mercado secundário é que a primeira e maior desvalorização da peça já terá ocorrido, e aumentam as probabilidades de valorização em longo prazo. As líderes em valorização variam de acordo com o produto. As francesas Hermès e Chanel são as mais promissoras em jóias e bolsas. Nos relógios, a liderança fica com as suíças Rolex e Patek Philippe. Para as canetas de luxo, destaca-se a alemã MontBlanc.

Fonte: Forbes Brasil