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segunda-feira, 31 de março de 2014

BRASILEIROS SUSTENTAM CRESCIMENTO ECONÔMICO DE MIAMI


Enquanto o Brasil se debate para sair do atoleiro e registrar níveis mais elevados de crescimento - a perspectiva é de que o Produto Interno Bruto (PIB) avance entre 1,5% e 1,7% em 2014-, a economia de Miami caminha a passos largos para consolidar mais um ano de incremento expressivo, de até 3,5%. 

E, para alegria dos norte-americanos, são os brasileiros que estão deixando de gastar no país de origem para impulsionar o consumo e a produção na cidade encravada no Sul da Flórida. 

Os brasileiros lideram a lista de gastos em Miami, seja em roupas, eletrônicos ou imóveis, eles não economizam, estimulados por preços muito menores do que os encontrados no Brasil. 

E, melhor, levando para casa produtos de qualidade. O entusiasmo cresce à medida que a renda se eleva. Há brasileiros gastando mais de R$ 30 milhões por apartamentos de 1,6 mil metros quadrados.

A paixão dos brasileiros pela cidade norte-americana não vem de agora. Mas foi a partir da crise de 2008, quando a economia norte-americana foi para o buraco e os preços de tudo desabaram, especialmente os de imóveis. 

Pelas contas do Greater Miami Convention & Visitors Bureau, em 2013, os turistas brasileiros ocuparam o topo do ranking de visitantes. Foram 755 mil pessoas com passaporte verde-amarelo, deixando para trás viajantes do Canadá, Argentina e Venezuela. 

Em toda a Flórida, os turistas brasileiros desembolsam R$ 5,7 bilhões (US$ 2,3 bilhões) no ano passado, de acordo com a Visit Florida, organização de natureza público-privada vinculada ao governo estadual. Os brasileiros só perderam para os canadenses, que injetaram R$ 10,5 bilhões (US$ 4,3 bilhões) na economia local. 

Quando comparados os gastos de turistas por regiões, os da América do Sul ficaram em primeiro lugar, com R$ 12,7 bilhões (US$ 5,3 bilhões). Ou seja, os brasileiros responderam por 45% de tudo o que os sul-americanos consumiram na Flórida no ano passado. 

Na charmosa Lincoln Road, avenida onde se concentram as principais grifes e restaurantes, ou nos intermináveis outlets de Miami, o português surge de forma instantânea nas rodas de conversa, nas quais o tema principal é compras. Não à toa, 68% do faturamento do Outlet Sawgrass Mills vem de turistas oriundos do Brasil. 

Fonte: EM

7 comentários:

Ana Paola Alves disse...

Eu é meu namorado somos um deles ! Amo!

Beth A Oliveira Barreto disse...

A exploração de preços no Brasil é vergonhosa....

Lucia Carvalho Carvalho disse...

Amo Miami e prefiro gastar meu $$$$$ lá,vale muito mais que aqui no Brasil!!!!!!!!!!!!!

Gabi Ribeiro disse...

Claro!!! Tudo mais barato que aqui. Quem aguenta??

Sarah Tontini disse...

Eu não gasto o meu dinheiro aqui no Brasil. Um assalto sofremos aqui.

Nelson Tavares Jr. disse...

Concordo!

Unknown disse...

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