
em Cannes, sempre leiloa o porta-joias que criou para a LV

a caneta Meisterstück 149, pela Unicef

de fotografia da ONG carioca Spectaculu
Como os clientes de grifes sofisticadas proporcionam, às vezes sem saber, uma vida melhor a quem precisa
O que a Montblanc, Hermès, Cartier, Louis Vuitton, Bvlgari tem em comum?…
Essas grifes de luxo compreenderam que não basta só vender produtos sofisticados, caros, exclusivos e lindos.
Também têm de fazer ou promover o bem. E o retorno das práticas de cidadania tem sido compensador. Além do impacto positivo à sua imagem, a filantropia ajuda a turbinar as vendas e a incrementar os lucros.
A ideia de que a participação mais ativa na superação dos problemas da sociedade faz parte do receituário de responsabilidade social das empresas começou timidamente. Uma grife aqui, outra ali.
E é difícil precisar quando e quem começou primeiro. Mas, hoje, a filantropia faz parte da estratégia de marcas que vendem de canetas a jóias.
O uso da imagem de personalidades do cinema, da política e dos esportes é um recurso recorrente e que ajuda a arrecadar muitos milhões de euros nestas campanhas.
A consciência de ter o dever de ajudar ou a percepção de que é preciso mostrar que não são apenas máquinas de fazer dinheiro, focadas no lucro a qualquer preço, parece ser, realmente, o que tem encaminhado as grifes para o mundo da filantropia.
Fonte: IntoÉ Dinheiro - Nº edição: 706
5 comentários:
As grifes cumprindo o seu papel social neste mundo tão materialista.
Perfeita a matéria LH, seu blog sempre com um case a mais.
Você faz a diferença!
É isso mesmo, o mercado de luxo e as grifes fazendo e acontecendo. Somos solidários, parabéns!
Nada como uma boa ação das grifes e dos clientes para o bem comum.
Muito bom saber que parte da verba arrecadada nas vendas é destinado aos mais necessitados.
Seu blog é muito SHOW!!!!!!!
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