
O Brasil, ao lado da China, Rússia e Índia, foi responsável por um quarto das vendas que resultaram no faturamento recorde em 2007 do grupo de luxo francês LVMH, conglomerado das marcas: Louis Vuitton, Fendi, Givenchy, Christian Dior e Moët & Chandon, que anunciou, na semana passada, lucro de 2,02 bilhões de euros , 8% superior ao ano anterior, mesmo com as condições desfavoráveis da economia - em especial a super valorização do euro frente às moedas americana e chinesa.
O comércio nos países emergente, zona Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), respondem por 26,5% das vendas. Deste valor, somente a Ásia abocanha 19% das transações, e os 8% restantes correspondem ao mercado russo e brasileiro. A assessora de marketing do grupo, Brigitte Fallot, afirmou que a LVMH não divulga dados precisos sobre as vendas para cada nação.
Embora o foco dos investimentos para 2008 esteja centralizado na China e nos USA, a fatia brasileira parece estar em alta. "Certamente o Brasil é um mercado importante para o grupo", disse Brigitte. "Estes países emergentes terão para nós uma longa história pela frente", analisou o diretor financeiro do conglomerado, Jean Jacques Guiony.
Além das lojas em São Paulo, a Louis Vuitton fundada na capital francesa em 1854, tem outra filial no Rio de Janeiro. O conglomerado de luxo ainda está presente no Brasil com duas lojas de vinhos Moët Hennessy, uma de moda e cinco de perfumes e cosmético, todas em São Paulo.
Um comentário:
Olá, amigo !
Coco Chanel já disse: "Vista-se mal e vão reparar no vestido. Vista-se bem e vão reparar na mulher".
Ouso ampliar o conceito Chanel e acrescentar que no mundo competitivo em que vivemos atualmente o estilo é questão de sobrevivência. E é taxativo: temos ou não.
Obrigada por nos fornecer periodicamente as informações que nos auxiliam a descobrir nosso próprio estilo.
Uma semana repleta de sucesso para vc.
Beijos.
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